segunda-feira, 27 de abril de 2015

Monstros do Roque

"Mais um festival do Monsters of Rock aconteceu e como de praxe, roqueiros estavam presentes."
- Capitão Óbvio






Porra, como eu odeio falar sobre isso! Mais um pra lista de posts que eu não deveria ter apagado.

Resumindo, já com a minha opinião: Grande parte dos rockeiros são um bando de sectário pau no cu, pararam nos anos 80 e quando tem bandas com a sonoridade parecida (vide A7X e essa banda que foi vaiada hard no primeiro dia) os caras simplesmente odeiam por odiar. Falam mal do visu dos caras, como se o Glam fosse aquela coisa bonita ou até os Heavy cheio de espinho no braço pra coçar as costas fossem exemplo de algo.

sábado, 25 de abril de 2015

Sinto.


Sinto falta da esfiha do Habbib's (que tal expandir o negócio, hein?), sinto falta de paçoca, de pão de queijo e de Sazón hauehauhsueehusheus.
Sinto falta de pastel (da Nair e da Maria hahaha), do Pingo d'Ouro, Fandangos, bisteca, torresmo e churrasco.
Sinto falta daquela balinha que parece remédio que vicia mais que crack.
Sinto falta do açúcar que é doce de verdade e do sal que não salga tanto assim.
Sinto falta do Trident com gosto de remédio e do Mentos da caixinha de metal que gela a vida.
Sinto falta da batatinha da Ebicen que é melhor que Ruffles e da Pizza do Japonês.
Sinto falta do melhor (e maior) temaki que eu já comi na minha vida até agora.
Sinto falta de coxinha, kibe e bolinha de queijo.
Sinto falta de bolo de cenoura, bolo de milho e de um bem-casado.
Sinto falta de uma maria mole, "cafézinho", bombeirinho e lógico, de cachaça ("Traz cachaaaaaça" aheuheuheua). É, o cafézinho faz uma puta falta...
Sinto falta do Matrix, sinto falta da Augusta, do Term. Pq. Dom Pedro e das madrugadas esperando o Vila Satanás, que depois de um tempo me deixou na mão.
Sinto falta de deixar a chave na portaria e pegar quando eu voltava pra casa.
Não deixei a chave na portaria quando eu saí.

sexta-feira, 10 de abril de 2015

Dilema de Todos

Tamo aí um mês não tão de boa na lagoa, bateu aquela saudade das pessoas, de alguns pratos e tal, mas eu não senti falta do Brasil até então.

Fiz algumas amizades brasileiras aqui e já consigo ver um dizendo "Ai, não dá. O Brasil é o melhor lugar, quero voltar!" e "Hoje eu tenho medo de voltar pro Brasil!".

sábado, 4 de abril de 2015

30

Trinta dias.


Trinta? Eu não acredito que ainda só se passaram 30 dias desde deixei grande parte do que sou.
Hoje eu não sou ninguém e é aí que você percebe que você era alguém, mesmo pensando o contrário. Sendo assim, ninguém ao quadrado.

Não sei se escrevi sobre, mas aqui não tem aquelas formiguinhas de doce infernais e eu posso deixar aquele doce guardado no armário com mais tranquilidade. O único perigo é algum flatmate pegar.
Os pubs são incríveis, singulares e mano, os banheiros são cheirosos PRA CARALHO! Eu não sei que produto é aquele que fica nos mictórios (parece bala de coco) e tem um cheiro fortíssimo que acho que nem cheiro de bosta você consegue, o barato é doido. Nunca foi tão bom mijar, sério.